1 de abr. de 2011

Na coluna do Ilimar Franco

    Os senadores do PMDB não tratam mais de cargos no governo Dilma Rousseff antes que sejam resolvidos os casos dos ex-senadores Hélio Costa (MG) e José Maranhão (PB). Foi esse o recado que o ministro Palocci (Casa Civil) recebeu anteontem do líder Renan Calheiros (AL). Para o PMDB do Senado, sem resolver as prioridades, não dá para avançar no restante das posições.
Ligações perigosas
    Estavam na conversa com Palocci, além de Renan Calheiros, Romero Jucá (RR) e José Sarney (AP). Eles disseram que era um desprestígio para o PMDB a não nomeação de Costa e de Maranhão. “O Hélio foi candidato a governador no segundo colégio eleitoral, Minas Gerais, onde a Dilma venceu. Não tem sentido nomear o (Fernando) Pimentel, que perdeu duas vezes, para o Aécio (Neves) e o Itamar (Franco), e não colocar o Hélio em lugar nenhum”, protestou Renan. Palocci explicou que Hélio Costa estava no limbo junto à presidente Dilma por sua ligação com o deputado Eduardo Cunha (PMDB-MG) no caso de Furnas.
    "O governo quer resolver, mas não encaixou uma solução” — Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, sobre as indicações prioritárias do PMDB.
De O Globo

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